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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Kléber Albuquerque | Canções seminuas

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No dia 11 de fevereiro, o cantor e compositor Kléber Albuquerque se apresentará em São Paulo, mostrando, como ele mesmo define, "canções seminuas, vestidas apenas com violão e voz". E quem estiver a fim de colaborar com o repertório, basta acessar a página pessoal do artista no Facebook e sugerir uma canção: http://www.facebook.com/profile.php?id=1781077239 Quem quiser apreciar boa música e boa poesia, passe por lá!

O amor e suas mazelas

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Ole Bordenal conseguiu criar um cenário para a história que criou. leva o sentimento aonde poucos chegariam. Há tempos não me doía a alma assistir a um filme, tamanha curiosidade para saber aonde ele me levaria. Há tempos eu não me fascinava com um roteiro que lidasse com as mazelas do amor, com os enganos que cometemos em seu nome, tampouco espreitasse a solidão acompanhada de forma tão contundente. Ole Bordenal escreveu e dirigiu uma história que realmente não é mais uma nos arrabaldes do amor. Ela tem aquele quê que a destaca, que nos faz parar e pensar se teríamos coragem de encarar a jornada que Jonas , interpretado por Anders W. Berthelsen , o personagem central, encara, às vezes, com a sede dos que querem que o mundo se dane, e em outras, com a carência de quem vê a vida passar, sem sentir profundamente o que seja. Jonas é um fotógrafo que sonhou viajar pelo mundo e registrar belas paisagens, mas acabou se tornando membro de uma equipe forense, limitando seu talento a clicar

Vinho, Giamatti e uma boa história para se apreciar

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O que me atrai em Paul Giamatti é que ele não se parece com ninguém, ao menos no que se refere aqueles que cabem no meu gosto. Há certo refinamento neste homem que me agrada profundamente, até mesmo quando interpreta personagens que são pessoas, como Harvey Pekar , importante autor do universo dos quadrinhos, conhecido pelo seu mau humor constante ( Anti-Herói Americano/American Splendor, 2003 ). Paul Giamatti constrói tão bem seus personagens, que leva o espectador a se envolver profundamente com eles. Seja para rir, para chorar ou para ficar com vontade de bater no personagem, a viagem é sempre uma surpresa agradável. Mesmo no confuso Dama na Água (Lady In The Water, 2006), ele faz valer a sua participação. Desde o seu lançamento, em 2004, venho ensaiando para assistir Sideways – Entre umas e outras . É uma coisa minha, fico espreitando o objeto de desejo, e, às vezes, demoro muito a desempacotar o presente, mas chego lá... E cheguei, hoje. Penso que a classificação